Aventura em Grupo - A Guilda dos Assassinos

* acordo e me assunto com um homem me fazendo curativo..ouço ele falar e me acalmo logo em seguida*

- sim estou bem..

"onde estou?"...

-onde estou?

Taehu não sabia ao certo o que lhe acontecera após a queda, porém ele começara a acordar novamente. um ser que você jamais vira (um humano) estava lhe prestando primeiros socorros, usando tipo de magia divina. Aos poucos o eladrin recobra a consciência.

-O senhor está bem? Sou um clérigo, posso te ajudar... - taehu ouvira a voz angelical do clérigo o que o acalmou muito.

Vejo a jovem descer as escadas, um pouco irritado pelo taberneiro interromper o que iria me dizer.
Após o estranho fenômeno na sala, vejo o homem caído entre a mesa rachada, e meu instinto de ajudar os outros ascende, e corro até ele.

*As pessoas aqui só ficam olhando...*

-O senhor está bem? Sou um clérigo, posso te ajudar...

COmeço a proferir encantamentos de cura leve para o homem, e buscar algum feriemnto grave em seu corpo.

*Não deve ter se machucado muito, foi uma queda com mais ou menos o que, 3 metros? Deve haver apenas concusões...*

*O homem grande e ruivo ia começar a responder quando o clérigo se depara com a imagem de uma princesa descendo as escadas. Seus trajes não eram de nobres, parecia mais lençóis amarrados no corpo, porém sua presença com certeza era de realeza. Porém de repente um brilho arcano começou a piscar no teto da taverna, as velas que iluminavam o local se apagam com um vento frio que passa dentro do local fechado. E então um baque, um corpo caíra do brilho no teto diretamente em cima de uma mesa fazendo rachar no meio. logo em seguida as velas voltam a ascender e um corpo de um homem forte de cabelos longos e azuis desmaiado e o silencio dentro do bar contnua, muitas pessoas indagando quem seria o jovem que surgira do nada.

*Que fustrante...*

Vou até o taberneiro, e pergunto com fadiga na voz.

-Algo que não tenha álcool...aliás, se há alguma cidade grande nesta região...procuro guildas de aventureiros...

*Na guilda, conseguirei força...E influência...E quando eu iver tudo isso...*

*A elfa concorda com a cabeça e então sai de perto de você se perdendo nos cantos escuros da taverna. Já você tenta identificar alguma classe ali que não fosse camponesa e a única coisa estranha que notara era uma garota com trajes rasgados. Se não fosse a imundice em sua pele e a roupa rasgada ela seria uma princesa. Ela estava conversando com a taberneiro entregando-lhe moedas de ouro e ele uma chave, talvez da pousada acima.

-Hum, é uma taberna afinal...

ENtro com a elfa, e me viro para ela, e digo num sussurro.

-Bem, coma o que quiser, e depois tente ganhar algusn trocados. Informações sobre clãs, e notícias sobre alguma guerra são bem vindas. Te vejo mais tarde.

*Não vou comer agora...Preciso de informações...*

ou uma olhada ao redor, tentando indentificar algum guerreiro, ou mago, qualquer classe lutadora, que não fosse camponeês daquela vila.

*O barulho de pessoas conversando e música não deixou ninguém do lado de dentro da taverna escutar você bater a porta, então na próxima tentativa a porta que estava entreaberta se abre e então vocês entram ...

Dentro da taverna muitas pessoas conversavam, o clérigo pode perceber que haviam mais pessoas dentro da taverna do que número de casas na pequena vila, ou seja, tinham mais pessoas na taverna do que a cidade podia sustentar, muitos viajantes talvez.

off.: O que vocês vão fazer?

-Certo então.

Bato novamente na porta.

-Não se preocupe, durante meus trabalhos de videntes costumo ganhar algumas moedas... Tenho o suficiente para nós comermos.

*E elfa tira um saquinho de dentro de sua bolsa e o sacode, o clérigo pode escutar o tilintar das moedas.

*Bobinha...Então você consegue se entusiasmar...Fico feliz...*

-Acalme-se, é uma casa, e não nos darão comida de graça. Vamos oter informações, se tivermos sorte, seremos convidados para o jantar.

Rumo a casa, e bato na porta.

*Conforme vocês iam correndo podiam começar a perceber que a fumaça vinha de uma pequena casa de alvenaria no maio de uma vila com poucas construções todas nas mesmas proporções. O cheiro era de carne assada e o estômago de vocês roncou ainda mais forte.

-VAMOS - gritou a elfa entusiasmada.

-Tudo bem, vamos depressa!

*Peão dos deuses...Ela tem razão...*

As palavras de Khalmyr sooam na minha mente:

*As vezes o destino não traça uma linha reta, você passará por obstáculos, nunca perca sua fé, jovem clérigo. O futuro de Arton está nas suas mãos e na de seus amigos.*

*Amigos? Que amigos? Bem...Eu precisava descobrir um exército importante no qual eu pudesse me integrar...Era o primeiro passo...Mas por hora, devia encontrar uma guilda, uma coisa de cada vez...*

*A elfa olhou de volta para o clérigo ficando um pouco vermelha. Logo em seguida, sem graça ela solta a mão do rapaz.

-Me dedico totalmente ao amor a magia.

*Logo depois que ele diz estar com fome a elfa se lembra do quão faminta ela estava e sua boca imediatamente enche de saliva.

-Vamos correr, estou com fome?!?!?!?!

Dou um sorriso, e seguro a mão da elfa, parando a caminhada, e digo olhando nos olhos dela:

-Não diga boagens...O amor existe dentro de você sim. Amor é a força que nos move a fazer as coisas, sabia? TUDO que fazemos...Você quer se vingar daquele ordinário, apenas porque você amava o que ele destruiu. Você quer de volta o sentimento que ele tirou de você. Estamos juntos nessa, e eu prometo, vamos ter nossos corações de volta.

*Peão dos deuses...hum...*

Solto a smãos da Elfa, e olho para a fumaça.

-Que ótimo, precisamos de uma refeição decente, faz dias que só como provisões...Vamos então.

Sigo em direção a fumaça.

*A elfa ficou sem entender a pergunte inesperada so clérigo...

-Amor é um sentimento que não me dou o luxo.. em um mundo caótico apenas as civilizações afastadas e pacíficas conseguem este tipo de vida... enquanto nós somos peões nas mãos dos deuses...

*A elfa fica séria e tenta mudar de assunto logo....

-Veja há uma fumaça embaixo desta colina talvez uma vila...

COmeço a caminhar ao lado da elfa. No fundo me sentia melhor por estar acompanhado, mas meu maior receio era que ela se machucasse, e eu não conseguisse protegê-la.

-Não se preocupe com pressentimentos...Isso é só uma forma do cérebro de nos deixar alertas quando nossa visão percebe um amiente perigoso.

Vou seguindouma trilha.

-Hum...Você...já se apaixonou alguma vez, senhorita? Se apaixonou somente ao olhar uma pessoa?

Os dois descansaram pouco. O sentimento ansioso e inseguro dentro de vcs nao permitiu q relaxassem a mente, porém a fome havia sido saciada.

-O que esta acontecendo aqui? Estou com um pressentimento ruim ...

*A Elfa abaixa a cabeça tomando um último respiro e então levanta-se

-Vamos continuar nossa jornada...

Deixo o cavalo, e sigo andando com a Elfa, faço uma parada rápida para descansar.
Abro a olsa, e pego pão seco, e ofereço a elfa.
-É o que temos pra hoje...VAmos descansar umas horas, temos que partir hoje mesmo! Não podemos dar ao luxo de ficar dormindo em estradas, depois de ver a carroagem, eu sinto que aqui não é um local seguro.

*O cavalo não estava em sua melhor forma, cansado ele pôde trotar até que vocês pudessem decidir onde parar para descansar.

*Claro que tem...Sò u ataque deixaria ela assim...*

-Bem, vamos indo, temos que ahar um local seguro pra passar a noite...Se não iremos cavalgar a noite toda...VAmos...

Monto no cavalo junto da elfa, e cutuco levemente o cavalo com os pés, para ele seguir, e seguro firme nas redeas.

-Podemos tentar, assim chegaremos mais rápido. Mas espere ai... tem marcas de luta e sangue na carrugaem. - disse a bruxa...

*o sol começara a se por e a lua nova nascendo no céu escuro e estrelado.

-Imagine, jamais...Eu me tornei um clérigo para salvar e ajudar as pessoas...E foi por pouco que consegui te ajudar. Vamos indo...

Após encontrar a carruagem luxuosa.

-Olhe...carruagens assim...só são usadas por soberanos, e pessoas de muitas posses, ou líderes de clãs...O que faz aqui abandonada? E um cavalo...Acho que podemos usá-lo, mas nunca cavalguei antes...talvez conduzir a carroça não seja difícil...

*Os dois seguiram a margem do rio durante algumas horas, parando apenas para se alimentar e descansar. Porém quando o sol já estava se ponto os dois viram uma carruagem abandonada, ela era luxuosa ali havia também um cavalo preso à carroça.

- Meu nome e Lanna Leff
_ Prazer e obrigado pela ajuda que já me deu, salvou minha vida terei essa divida com você.