Aventura Solo - Khalmyr esteja comigo.

*Assim que o faz, uma energia negra se dissipa no ar, e então o homem desmaia, inconsciente.

Segurando aquele colar estranho, eu fito os olhos do homem acima de mim, e fecho meus olhos, respirando fundo, tentando sentir aquele cheiro forte, e fico rubro ao sentir minhas faces ficarem escarlates...

E puxo o colar com toda sminhas forças, para tirár do pescoço dele.

*Os dois rolam barranco abaixo, se ferindo bastante, o clérigo sente sua costela quebrar, enquanto o outro solta gritos de dor, quando bate em uma pedra. Finalmente lá embaixo, o clérigo segura o pingente em uma das mãos. Porém percebe que o corpo do amigo estava jogado em cima do seu.

*Meu Deus, isso...*

Uso meus conhecimentos de clérigo para perceber que o objeto era amaldiçoado.

*Droga, por que ele usa isso? Lhe dá mais poder? De qualquer forma, isso o está matando!*

Vou até ele decidido,e me atiro sobre ele, tentando arrancar o pingente de seu pescoço.

-Como eu já dis...

*Do nada, o homem interrompe o que estava falando, e então põe a mão na cabeça, como se estivesse agonizando.

-O que.. esta ...acontecendo?

*Algo de extraordinário então começa a acontecer, um colar, antes não reparado por Lucius, começou a brilhar, o pingente parecia uma gema verde, porém o brilho que emanava era escuro, sombrio e maléfico.

-AAAAAAAhh, - ele gritou.

*O brilho agora começara a aumentar, junto com a dor.




Off.: O que você fará agora?

Eu olho para o homem, com um sorriso nos lábios, e digo nuam voz educada.

-Farei o que o senhor disser. Posso ser forte se você assim quiser.

*Maldição... Se eu fizer algo que for contra as ordens de Khalmyr...EU poderei...Nâo, minha vingança tem que ser prioridade... Preciso libertar esse ódio do meu coração... Se não cairei em desgraça da mesma forma...*

*Os dois caminharam algumas horas em silencio rumo à uma pequena vila, assim que, de cima de um penhasco, vocês avistaram seu objetivo, o homem fala:

-Esse é o nosso próximo alvo, vamos saquear esta vila, se é que você consegue fazer alguma coisa, pois me parece muito fraco.

Pontuação:

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*Oh não...Ele novamente...E está abtendo em uma mulher, e eu não tenho força para pará-lo...Mas não posso deixar isso acontecer, é covardia...Preciso chamar a atenção dele para mim...*

-PARE COM ISSO! ELA ESTÀ COMIGO!

Puxo minha maça, e corro para perto deles.

-Já me tirou tudo oq ue eu tinha, vai me tirar ela também? Você disse que não me veria até eu estar mais forte, então ess eencontro não devia estar acontecendo. Deixe-nos aqui e parta...ou vai quebrar sua palavra?

*Ao sair da cidade, Lucius ve algo que relamente meche com sua cabeça. O homem que voce odiava estava atacando novamente, e agora se tratava de uma elfo morena com os cabelos louros ela gritava enquanto ele batia nela.

-Sua maldita voce jamais vncerá de mim.

Vou até o banheiro, e tiro o mato superior da veste, e deixo ali mesmo, pois estvaa sujo. Tomo o banho, lavo o cabeço, e os eco, e prendo-o noavemnte no rabo de cavalo. E saio dali.

Saio da cidade, e começo a peregrinar, a procura de um cidade onde existosse guildas.

*Ele aponta para o banheiro que havia no fim do corredor. era o mesmo que todos os funcionários da taverna usavam.

-Entendo, obrigado. Tem algum lugar aqui onde eu possa me banhar?

*Hum...Terei que ir para a próxima cidade...Mas será que me aceitarão em uma guilda?*

-Hoje em dia se você não sabe, a maior parte das pessoas ingressa em guildas, onde conseguem trabalhos.

*O clérigo nunca ouviu falar em guildas e então o homem explicou que se voce ingressa em uma guilda vc pega trabalhos de acordo com seu nivel e assim pode crescer e ficar mais forte. Porém em Mehnet, a cidade em que estava, não havia guildas além de magia ser proibido.

Me levanto, e olho ao redor.

*Bando de bárbaros...*

Volto pra mesa, e tomo grandes goladas com minha caneca. Vou até o taverneiro, e pergunto.

-Licença...onde posso encontrar trabalhos, campanhas?

-Agora vá! E não perca a fé.

*De repente você acorda na mesa da taverna com a gritaria e as bebedeiras rolando a solta. Parecia que ninguém havia reparado em voce caído.

-En...entendo...Agradeço a chance e a benevolência...Mas, que amigos...eu não tenho nenhum...

*O que ele está dizendo? Se não fosse um deus dizendo isso, eu iria duvidar!*

*As vezes o destino não traça uma linha reta, você passará por obstáculos, nunca perca sua fé, jovem clérigo. O futuro de Arton está nas suas mãos e na de seus amigos.

Ao ver o deus, caio d ejoelhos, encarando o chão, com vergonha de meus pensamentos maus que eu havia tendo.

-Meu senhor...Perdão, eu estou com ódio no coração, ressentimento...Acho que não sou mais o mesmo depois do que aconteceu.Meus pensamentos estão confusos...

*Se eu quebrar os dogmas de clérigo bnevolente, irei pagar punição...Por que ele está tão amável?*

-Missão? Mas...eu nãomfui capaz nem de lutar contra um homem sozinho...O que espera de mim?

COntinuo fitando o chão.

*O clérigo então depois de uns 15 minutos ali começa a ficar zonzo e desmaia em cima da mesa. Imediatamente ele é levado a um outro plano, o plano de Khalmyr. Seu proprio deus havia o levado a sua sala no panteão para os dois terem uma conversa.

-Você está sofrendo, sinto isso, porém você também recebeu uma grande missão na terra dos mortais.

Pego a moeda, e assisto aquele homem partir.

*O que vou fazer agora? Estou totalmente a deriva...*

Caminho pelas ruas sombrias, que não estavam tão sombrias como a minha mente e coração.

*Preciso de um grupo...ou melhor, um exército! Preciso de alguém influente....Preciso me tornar um mebro de peso...Preciso subir...ser o mais forte, comandar...Vou destruir tijolo por tijolo...esmigalhar ossos por ossos...*

Vou até a taverna, e me sento em uma das mesas, com as mãos sobre os joelhos, sem encararninguém, olhando para dentro do meu copo, escutando a conversa ao redor.

*O homem lhe joga uma moeda contendo um símbolo.

-Isso vai fazer voce chegar até mim. E então poderemos ter uma luta digna para então eu te matar e nunca mais lhe dever nada.

Enxugo minhas lágrimas com a manga do meu manto.

-Talvez tenha razão...Mas me diga...seu nome. Acho que eu mereço isso depois de tudo. Para eu saber te encontrar depois.

*Se acalme Lucius, você não pode com ele...Não o ataque...você vai ser mais um dos mortos...*

-Garoto, há tantas coisas que voce não sabe... vá embora, aprenda a lutar e então nos encontraremos denovo...

*O homem vira as costas pra voce e sai rindo da situação.

-Você então segue um código de conduta, pertece a algum clã? Quero saber por que destruiu aquela cidade, você é vassalo de alguém? Me responda, para eu desruir você e todo seu bando!

*Ele destruiu todas aquelas vidas em uma noite...ele pode destruir minha vida em segundos...Preciso agir com calma, mas não consigo olhar para o rosto dele e esquecer o que ele fez...*

Eu encolho meus ombros, a lucidez havia voltado. Mas ainda havia ressentimento em meu olhar, e lágrimas nos meus olhos.