Aventura Solo - Khalmyr esteja comigo.

*O homem entao mata a mulher com uma facada na garganta, enquanto o corpo morbido da prostituta caia o homem comecava a falar:

-Eu sou a encarnacao do mal, meu destino eh cruel, porem ainda tenho um pouco de humanidade dentro de mim e reconheco quando alguem me ajuda, devido ao meu codigo de conduta nao posso matar a quem devo um favor. Por isso suma daqui...

Làgrimas descem pela minha face.

-Como ousa dizer isso? Dívida comigo? Minha cidadezinha te acolheu, e você destruiu a todos! Todos que me viram crescer, que eu ajudava curar...CAdavida ali tinha um pouco de mim...Você tirou tudo o que eu tinha...E POR QUAL MOTIVO?

Minhas mão com a maça tremiam de raiva.

-Médico tenho uma dívida com voce, porém se tentar me atacar não hesitarei em revidar.

Olho em direção ao homem, com ódio e ressentiemnto no coração.

*Olha o estado dele...Como eu pude quase...Como ele pode destruir uma cidadezinha sozinho em uma noite? E agora estar aí com essa mulher?*

Caminho em direção a ele passos rápidos, que coam pelo beco.

-Acho melhor deixar a sua diversão para mais tarde...Você deixou algo pendente...Espero que exista alguém para derramar lágrimas por você...

*O caminho que o orbe traçara estava como um mapa em sua cabeça, aquela garota havia lhe ajudado e muito. Então com lágrimas de ódio escoando pelo rosto, voce vai de encontro ao seu inimigo mortal.

*Estava noite e a lua brilhava incesantemente iluminando seu caminho. Vopce correu pela cidade inteira atravessando-a trombando em alguns transeuntes boemios. Até que finalmente o lugar onde ele se encontrarava chegou. Era um beco no meio de um grande mercado, porém este estava fechado devido ao horario. Um lugar perfeito para um briga. E ele estava lá, com uma prostituta, bebado e com um faca apontado para o coração da moça.

LArgo a orbe como se tivesse tomado um choque.

-O...obrigado, senhorita! Preciso ir!

*Ele está por aqui...Eu sei...O caminho que eu vi naquela orbe esquisita, tem que existir enssa cidade...MAs sinto que sei onde devo ir...*

Saio correndo pelas ruas hostis daquela cidade, tentando achar e seguir o caminho da orbe.

*Ordinário...Assassino...Vou acabar com você...*

Pego minha maça pesada, e continuo correndo.

*No momento em que vc toca o orbe, imagens de um caminho te levam até a imagem do homem que vc procura. E ele estava perto dali.

Olho para a Orbe com um sorriso.

-Ah, não quero isso...Mas é realmente bela, e se é só para encostar que você pede...

Vou até ela, e estendo a mão, tocando o objeto.

-Calma, vou lhe retribuir o favor de salvar meu amigo.

*A garota tira um orbe lilás da bolsa e então pede para que voce encoste no objeto.

-Sim, procuro um cavaleiro. De armadura e capuz...Não sei nem como é seu rosto...Bem, tenho poucas pistas, mas irei investigar aqui nessa cidade, mas o povo é tão hostil que fiquei com receio, mas vou descer lá, tenho que continuar...Ele destruiu centenas de vidas inocentes, por minha causa. Podem ficar com o quarto.

Pego minha mochila, e desço para a recepção, para acertar a conta, e investigar mais pela cidade.

-Como lhe disse clérigo eu estava em uma dungeon, então não fiquei sabendo de nenhuma batalha nas proximidades, mas voce esta procurando alguém?

*A mulher começa a mecher na pequena bolsa que carregava consigo.

Uso restauração no ferido (Golpe da restauração, mas sem golpear ninguém), e uso minhas artes simples de cura que eu aprendi no monastério.

-Acho que ele ficará bem...Ah, são caçadores de tesouros. Que interessante! Bem, tomem mais cuidado da próxima vez...

Vou até minha bolsa, e pego meu cantil, e ofereço para a mulher.

-Beba. Eme diga...Ouviu dizer sobre um massacre que houve ontem na cidade ao sul? Digo, vocêviu tropas, ou cavaleiros misteriosos por aqui, ou sabe de alguma batalha que teve nas proximidades...

*Aquele homem apareceu ferido na vila...Deve ter vindo de alguma batalha...Tenho que investigar isso. MAs por que ele chacinou minha vila? Ele não pode estar longe...*

*Ao analisar o corpo vc percebe q se tratava de um halfling, por isso o confundira com uma criança, e analisando agora mais de perto, esses dis estavam parecendo mais um pequeno grupo de aventureiros do que pessoas inocentes.

-Nós estamos a procura de um objeto mágico, estavamos dentro uma caverna quando fomos atacados por um monstro, então preparei um teleporte pois estavamos cansados, e viemos parar nessa cidade. Por favor nos ajude...

*Como ela sabia que tinha um clérigo aqui?*

-Acalme-se senhora, venha, entre, deixe que eu levo ele.

Vou até a cama, e repouso a criança deitada ali, e jogo as coisas da mesinha no chão, e ajudo a mulher a se sentar.

Tiro a roupa da criança, procurando ferimentos.

-O que aconteceu? Me explique, aí posso ajudar.

*Ao abrir, voce ve uma mulher aos prantos, com um moleque em seus ombros, bastante machucado.

-Por favor! Ajude-me clérigo.

*A mulher trajava um vestido roxo, estava bastante sujo de sangue ...

Me levanto, ainda com sono, e percebo o estado em que eu me encontrava.

*Não podia ser pior...*

Vou até a porta, prendo meu cabelo, e limpo os olhos, e abro.

*Na manhã seguinte, o clérigo é acordado pelo barulho de alguém batendo a porta.

*Que luxo...Tem até uma mesinha...*

Coloco minhas coisas em cima da mesa de cabeceira, e me deito na cama com as roupas que vestia.

*Acho que o banho não está incluso aqui...E se estivesse, acho que a água seria tão limpa quanto as águas dos cavalos...Vou descansar...Quem sabe não peço para usar o banheiro de alguém, ou mesmo tomar banho em algum outro lugar...Essa uligem está afzendo minha pele arder...*

*Imediatamente a atendente lhe entrega uma chave com um número e então voce se dirige direto para os aposentos. O quarto era uma imundisse como havia de se esperar, havia uma cama desrrumada e um criado mudo, e nada mais.

*Bem, essa é a menos assustadora...Vou me lavar e procurar as informações o mais rapido que eu puder e sair daqui antes que começe a confusão...*

Vou até o balcão.

-Licença...Preciso de um quarto e água, por favor. Depois desço para comer algo.

Mexo no meu alforje e pego umas moedas.

-O quarto pode ser o mais simples...

*Não sei quanto tempo essas andanças durarão, preciso economizar até achar um trabalho...*

* O que mais tinha naquele lugar eram tavernas, dos nomes mais variáveis até os mais escrotos.

Voce acaba entrando na taverna Garganta Rasgada - a porta era tão suja quanto as outros, talvez tenha escolhido por ter cansado de entrar, talvez tenha sido sua intuição.

*Hum...Terei que usar meu maço, eu só o aprendi a usar, mas nunca foi necesário uma luta real com ele...Espero não ter que o usar...*

Entro na cidade, sentindo a hostilidade no ar. Puxo meu manto sujo, fechando-o, e e deixo só minha cabeleira castanha a mostra, preso num rabo de cavalo.

*Preciso me lavar...E procurar informações, esse povo deve saber de algo...*

Vou seguindo procurando uma taberna, ou uma hospedaria, caminho sme olhar nos rostos das pessoas.

*A maior cidade de Sambúrdia se chamava Mehnat, porém o clérigo sabia q aquela cidade era cheia de monstros e humanoides malignos, loucos por uma oportunidade de roubar, assassinar e torturar, porém não havia outro jeito, o clérigo teria de ir até lá.

Olho as pegadas irreconhecíveis de cavalos.

*Será que é...Dele? Se eu fosse um ranger o encontraria facilmente...Preciso da ajuda de um...Bem, o melhor a fazer é seguir para a grande cidade. Qualquer notícia sempre deve chegar a eles, acredito.*

Enxugo meu rosto num lenço, o sujando de fuligem, e bebo um pouco de água, e como maçãs do meu alforje. Descanso por umas horas, e depois sigo em frente até a grande cidade.

*Voce estava em uma pequena vila do reino de Sambúrdia, estava longe de uma grande cidade, porém com sua perseverança e sentimento de vingança vc continua, havia uma estrada porém parecia que estava abandonada a algum tempo, porém viu pegadas de cavalos seguindo essa estrada a nao muito tempo dali.