Aventura Solo - Khalmyr esteja comigo.

*Nenhum símbolo...Rastros que não sei se são passos de moradores daqui ou daquele homem...por um momento eu...*

Eu saio da cidade relembrando a cena do meu encontro com ele.

(Chuva. Eu na taverna curando um anão e um hafiling que haviam se desentendido, esses estrangeiros...A porta se abre, e entra dois cavaleiros estranhos, carregando um homem com um capuz. Uma flecha estava fincada em seu peito, e ele respirava mau. Um dos guardas disseram:
-Chamem um dos curandeiros! Sabemos que há aqui uma Casa de Cura, mandem um para cá imediatamente!
EU não entendia de armaduras, muito menos sobre guerras ea política de Arton, mas todosna taverna estavam com um olhar frio e gélido. O barman disse:
-Nunca ajudariamos um de vocês...Vão embora!
Os demais pegam suas armas e ficam na defensiva, eu não conseguia compreender a cena. Me levantei de minha cadeira:
-Parem. A Casa de Cura oferece ajuda a todos. Não sei quem são, mas todos tem direito igual a vida. COmo um clérigo, eu vou usar minha arte para curar esse homem. Levem-o a um quarto.
Os soldados que acompanahvam o ferido subiram a escada comogo atrás, e os demais meolhavam com respeito, mas com confusão e terror nos olhos.
*Qual o problema deles?*
No quarto, eu me sento na cama, ao aldo do ferido. Seu cheiro...Tinha cheiro de guerra, sangue. Bondade? Não percebi nada. Eupurro a flecha até o perfurar, e quebro a ponta do outro lado, e a puxo para fora. E pouso minha mão em seu peito, e fazendo uma oração, eu fecho seu ferimento.
O homem me deu um sorriso, que pude ver debaixo do capuz. Um sorriso grato. Não sei oq ue senti aquele momento. Queria ficar ali por mais tempo, por isso aceitei bebe rum chá com ele...Eu havia criado um sentimento que não duraria nem uma noite...)

Saio da cidade,sem olhar para trás. Não conhecia meus pais mesmo, minha família eram os outros curandeiros, que eram sérios, e eu vivi apenas curando as pessoas, e meu sonho era viaja pelo mundo. Mas não queria que fosse daquela forma...
*Vou para a proxima cidade...Sei que há uma não muito longe, onde sempre fazemos os pedidos de itens e armas...*

*A única coisa que o jovem clérigo via eram rastros, porém como era inexperiente não sabia identifica-los e nem segui-los.

O que vai fazer agora?

A minha mente doia, enquanto eu saia daquela pequena cidade. A foligem cobrindo meu rosto e minhas vestes, meus olhos arregalados, surpresos ainda, e angustiados.

-Por que? Por que?

Todo meu amor dedicado a curar as pessoas não tinha sentido. Mas por que? Eu restituíra a vida daquele homem, porque ele tirou outras? Se eu o tivesse diexado morrer, nesse momento, todos estariam aqui...O que os deuses me reservam agora...?

CAminahndo em direção a saida da cidade, eu vou olhando ao redor para ver se havia algum símbolo característico, ou marca, que eu pudesse usar para descobrir mais sobre o assassino.

O jovem clérigo sabia que sua jornada não seria nada fácil pois foi treinado para não lutar, a primeira coisa que tinha que fazer era achar companheiros que aceitassem lutar do seu lado, então voce saiu com toda a pose, cheio de mantimentos e um unico pensamento na cabeça: vingança!