Aventura Solo - Angel...descobre seu destino.

Pontuação:

Lutas: 500xp
Interpretação:150xp
Item: Mapa Mágico
Dinheiro:0

Total: 650xp

Fim da aventura solo

*Nossa ja estou ficando louca aqui, preciso sair logo daqui.

*Logo depois de gritar Angel percebe que se exaltou demais, e todos na fila param por um momento e ficam silencio, porém logo depois tudo volta ao normal e todos a ignoram.

*Ja estava ficando irritada, porque esta fila nao andava, perdi a cordura e gritei.

-Alguem ai sabe porque essa fila nao anda?

* O tempo foi passando e a sua paciencia se esgotando com aquelas crianças infernais. Era estranho como voce pensava que o futuro de todo o reinado podia estar em sua mão e voce estava ali cercada por monstrinhos.

*Fiquei agoniada e pensando se ia dar para todos descerem a tempo, mas tentava ficar calma.

*Angel vai na direção em que muitas pessoas estão indo e uma enorme fila se monta, Angel por estar longe pega um lugar um tanto quanto chato e longe. Ela estava no meio de duas famílias onde as crianças de hora em hora entravam em guerra de brinquedos.

*O nome Malpetrim parecia soar familiar entao corri paro o local onde todos estavam indo.

*Logo depois que pensa isso Angel se surpreende com um enorme barulho de sinal que ecoou pela cidade inteira e logo depois o aviso:

-CHEGADA A MALPETRIM EM 30 MINUTOS! PREPAREM-SE PARA O DESEMBARQUE.

*Ao sair percebo o cheiro e me lembro da praia, "sera que estamos sobrevoando uma", pego o pergaminho, abro-o e digo as palavras magicas que meu avô havia dito para aparecer o mapa magico, e olho para ver se tem algum mar por perto, ou pelo menos o nome de alguma cidade para que eu pudesse descer.

*O clima de manhã na cidade voadora é bem mais ameno e aconchegante do que na boemia da noite. Ao sair da estalagem, voce recebe sua conta (menos 60 p.o.), e então sai da taverna. O clima estava bem quente e o cheiro da maresia chegava às suas narinas.

*Lavei o rosto e desci as escadas com minha mochila ja nas costas, pretendia comer algo e descobrir o nome da cidade que estavamos sobrevoando e se estava perto da onde deveria tentar descer.

*Na manhã seguinte, Angel acorda com o barulho das pessoas lá embaixo, parece que o movimento desta taverna começa bem cedo.

*Fico repassando o mapa do pergaminho magico em minha cabeça, e tambem as palavras de meu avo sobre esse tal cajado, acabo adormecendo.

*O quarto da estalagem acima da taverna era simples, porém bastante limpo, então angel se deita na cama e com muitos pensamentos na cabeça ela vai dormir finalmente.

*Acabo de comer e peço um quarto.

* Após a breve explicação o grupo volta a conversar sobre outros assuntos.

*Estranho, meu avô citou alguma coisa sobre esse negocio de decendencia draconiana mas nao dei muita atenção pra isso, acho que vai ser dificil encontrar esse cajado, se ninguem encontrou durante 400 anos, quem sou eu para acha-lo. Continuo atenta a conversa do grupo.

-... alguns dizem que o cajado está perdido a mais de 500 anos. O mago que o produziu era o único que podia controla-lo pois tinha descendência draconiana, o sangue dos dragões vermelhos corriam em suas veias, e só alguém assim pode controla-lo.

*Arrasto a cadeira discretamente para poder ouvir melhor o que o grupo falava, toda informação seria bem vinda.

*Havia uma única mesa vazia bem num canto afastado do bar. Ali era melhor longe da animação. Muitas coisas aconteceram naquela noite, porém só uma chamou a atenção da garota. Depois do 3º copo de cerveja um estranho grupo de aventureiros composto com um halfling, um anão, uma elfa e um humano sentaram-se em uma mesa perto da sua. Eles conversavam algo sobre achar um cajado mágico que dava o poder de controlar os dragões para quem o possuisse, e haviam rumores de que Vectora estava envolvida com toda essa trama.

"Sera que meu avô esta bem?"

*Assim que entro na taverna ando em direção ao balcao para pedir alguma comida, me sento e espero ser atendida.

*O lugar estava um pouco cheio, haviam muitos tipos de criaturas ali. Angel se sentir confortável por estar longe porém sente saudade de seu avô.

-Obrigada.

*Caminho na direção de uma taverna do outro lado da praça.